Autor: Carlos Amante - 06/06/2022 08h53

Combater o aedes aegypti deve ser desafio permanente, sem baixar a guarda




O aedes aegypti é transmissor de Zika vírus e outros vírus que causam dengue, chikungunya, febre amarela e mayaro. Quando esses pernilongos transmissores dominam uma localidade contaminada por CORONAVÍRUS, ainda fica pior. A confusão com sintomas é quase que inevitável dentro sistema de saúde. Até porque, as semelhanças e sintomatologias iniciais destas arboviroses podem se confundir com os sinais iniciais de suspeita da COVID -19. Os cuidados com o diagnóstico rápido são imprescindíveis.

O combate e controle vetorial nas endemias e nos criadouros do mosquito aegypti nos domicílios, empresas públicas e privadas, dentro, fora e em seus pátios, é uma guerra ferrenha. Nessa batalha, só existem dois lados. O dos vitoriosos e o dos derrotados! O vencedor sempre será aquele que tem a melhor estratégia. Porém, o inimigo é bastante conhecido. Não se justifica, a essas alturas, estar perdendo para mosquitos. Isto requer cuidados, tais como: atacar e eliminar, os principais criadouros (lugares de nascimentos e desenvolvimento).

A PRINCIPAL ESTRATÉGIA PARA VENCÊ-LOS É ELIMINAR OS CRIADOUROS, É NÃO DEIXAR O MOSQUITO NASCER. Cuidando dos procedimentos de Educação em Saúde, feitos de forma continuada, tanto dentro quanto fora da temporada das chuvas. O tempo seco é a melhor época de praticar o combate ao mosquitos Aedes. Portanto, uma boa parceria entre moradores e agentes de Saúde tornam esses desafios de combate mais democráticos em suas respectivas comunidades. Combater o aedes aegypti deve ser desafio permanente, sem baixar a guarda.

Carlos amante



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