Autor: Carlos Amante - 22/04/2024 16h52

O maior avivamento registrado em toda Bíblia, veio após arrependimentos



Imagem: Freepik

A palavra “avivamento”, nos dias atuais quando citada, vem logo a ideia de movimentos sobrenaturais, “onda de poder” com sinais visíveis. O propósito do Senhor para a Igreja, é que ela seja comprometida com a busca de um avivamento, que venha da vontade Deus e, ela compreenda a sua missão de ir e pregar o evangelho a toda criatura. É quando Espirito Santo de Deus traz vida nova a seu povo. “A palavra do Senhor veio a Jonas, filho de Amitai, com esta ordem: Vá depressa à grande cidade de Nínive e pregue contra ela, porque a sua maldade subiu até a minha presença”. (Jonas 1:1-2).

Os ninivitas eram pessoas muito cruéis, conhecidos por sua selvageria. Quando conquistavam uma nação, torturavam os seus prisioneiros antes de executá-los, arrancava a pele de seus corpos e deixando-os morrer sob o sol escaldante. Ao invés de esconder essa cruel depravação, eles celebravam e as proclamavam. Chegando a construir monumentos para apresentar as suas próprias crueldade, no propósito de amedrontar os povos vizinhos. Assim, quando, Deus enviou Jonas a pregar. Logo pensou. De jeito nenhum! Essas pessoas são más. Eu não quero ir! Além do mais, a relutância do profeta a não ir pregar a aquele povo, era que, Nínive era a capital da Assíria, inimigos declarados de Israel.

Sendo um israelita patriota, deduziu logo, que se ele fosse pregar aos ninivitas, facilmente seria morto. Parecia até um bom argumento humano, para a fuga para Tarcis. Ele sabia que Deus era misericordioso e os salvaria de qualquer forma. A realidade é que ele foi egoísta, não queria que Ninivitas fosse salvos. Porém, esses não foram os planos e propósitos de Deus. Ele foi levado pelo grande peixe, que o vomitou na praia de grande cidade de Nínive, onde proclamou o arrependimento e, até o Rei se converteu. Ocorreu ali, o maior avivamento registrado em toda Bíblia. Prova que, sem arrependimento, ninguém será salvo dos pecados e suas terríveis consequências.

Carlos Amante



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